Tanlan, tchê!
Banda com nome estranho, formada por gente não tão esquisita, que faz um rock alternativo sem precisar do rótulo de indie para parecer mais original e que canta letras mastigadas o suficiente para que os ouvintes possam ter alguma coisa para remoer depois de escutar cada música. Essa é a Tanlan, um quarteto sulista portoalegrense despretensiosamente pretensioso que integra o seleto grupo de artistas que ainda fazem música cristã de qualidade. Para quem está ligado, é uma banda do mesmo naipe criativo do Palavrantiga, Crombie, Aeroilis, Danni Distler e outros ilustres do cenário independente brasileiro.
Atualmente formada por Fábio Sampaio (voz e guitarra), Beto Reinke (guitarra), Tiago Garros (baixo) e Fernando Garros (bateria), a Tanlan teve como embrião a Fábio Sampaio e Banda, que chegou a lançar um CD independente em 2002. A banda surgiu no final de 2003, quando uma ideia de mudança de Fábio cruzou com um projeto semelhante do atual baterista. Os objetivos dos dois eram coincidentes: fazer um som moderno, com destaque para as letras, com uma linguagem acessível tanto para quem está na igreja quanto para quem está fora dela. Um som inclusivo, sem a necessidade de rótulos. Essa era a ideia. E Tanlan se fez.
“Tudo Que Eu Queria” é o primeiro (e ainda único) álbum do grupo, lançado em 2008, com produção e gravação feita pela própria banda. Nada garageiro, mas algo que está à altura das produções gringas. Além do projeto, dois novos singles já estão disponíveis (para ouvir ou baixar) no site da banda, sinalizando que o segundo CD está vindo por aí. Portanto, gurizada, ouvidos atentos!
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Atualmente formada por Fábio Sampaio (voz e guitarra), Beto Reinke (guitarra), Tiago Garros (baixo) e Fernando Garros (bateria), a Tanlan teve como embrião a Fábio Sampaio e Banda, que chegou a lançar um CD independente em 2002. A banda surgiu no final de 2003, quando uma ideia de mudança de Fábio cruzou com um projeto semelhante do atual baterista. Os objetivos dos dois eram coincidentes: fazer um som moderno, com destaque para as letras, com uma linguagem acessível tanto para quem está na igreja quanto para quem está fora dela. Um som inclusivo, sem a necessidade de rótulos. Essa era a ideia. E Tanlan se fez.
“Tudo Que Eu Queria” é o primeiro (e ainda único) álbum do grupo, lançado em 2008, com produção e gravação feita pela própria banda. Nada garageiro, mas algo que está à altura das produções gringas. Além do projeto, dois novos singles já estão disponíveis (para ouvir ou baixar) no site da banda, sinalizando que o segundo CD está vindo por aí. Portanto, gurizada, ouvidos atentos!
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