terça-feira, 31 de março de 2009

Fãs de carteirinha, de videozinho, de revistinha...

Os fãs do Oficina G3 estão realmente animados com o novo trabaho da banda. Tanto é que Dan Designer fez um vídeo de animação de "Depois da Guerra". O clip foi bem bolado e ficou divertido.


Já Felipe Lima, Fred Quadros, Josiel Luthiano e outros participantes da comunidade Oficina G3 no Orkut idealizaram a Engrenag3m, uma revista especializada em G3. A primeia edição, lançada em janeiro, destaca os vinte anos da banda e a chegada do novo vocalista. Traz ainda uma resenha sobre o novo álbum e depoimentos de fãs, além de outros conteúdos em afinidade com a música gospel. A equipe Engrenag3m promete continuar com a ideia e lançar periodicamente novas edições. O trabalho ficou muito bom e vale conferir. Leia ou baixe a revista aqui.

Parabéns à todos pelas belas iniciativas.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Lucas Alexandre gravará novo CD em Joinville


Fica Comigo” é o título do novo trabalho do Ministério Lucas Alexandre. O álbum será gravado ao vivo no dia 02 de maio, às 19 horas, na Igreja do Evangelho Quadrangular do Boa Vista, em Joinville. O primeiro CD (“Fui Escolhido”), lançado em 2008, teve ótima repercussão e tem levado o grupo a ministrar não somente o louvor, mas também a Palavra, a unção e a cura em diversos lugares do estado e do país. As primeiras ministrações de Lucas Alexandre junto com a banda começaram ainda em 2006, através de retiros, congressos e encontros de jovens. Desde então o trabalho tem se firmado e alcançado inúmeras pessoas. O ministério de Lucas Alexandre está ligado à Igreja do Evangelho Quadrangular em Jaraguá do Sul (SC), onde seus pais, os pastores Jair e Lídia Alexandre, têm dado cobertura espiritual e executiva ao grupo.

Confira vídeo com a faixa-título do primeiro CD do MLA:

Em outras palavras... (6)

Encruzilhada virtual: "Faça sua macumba sem sair de casa".
É o serviço oferecido pelo Macumba Online.

Veja o ranking dos "trabalhos" mais populares:


[tá amarrado!]

quinta-feira, 26 de março de 2009

Astros convertidos

Por JOANNA BRANDÃO, em Cristianismo Hoje

Roqueiros, como o baterista do Iron Maiden, antes idolatrados por multidões de fãs, agora cultuam a Jesus Cristo

A banda inglesa Iron Maiden, que estourou nos anos 80 com o estilo Heavy Metal de fazer rock, desembarca no Brasil na próxima quinta-feira, dia 12, para se apresentar pela turnê Somewhere Back In Time. O grupo, precursor do estilo e considerado um dos melhores do gênero, conta novamente com a sua formação original. A popularidade entre os roqueiros se deu através de sua maneira única de soar em canções, letras e capas de discos. O nome “Iron Maiden” é inspirado em um instrumento de tortura medieval, o qual se acha representado no filme O Homem da Máscara de Ferro. Suas letras exploram temas que vão do ocultismo a lendas, filmes, histórias de assassinatos, o escuro e a simbologia do número 666. Além disso, as capas dos álbuns são singulares, pois exibem sempre o mascote da banda, Ed, um morto vivo, em cenas sugestivas aos temas de cada disco.

Diante dessa atmosfera “pesada”, seria possível pensar em algum espaço para manifestações cristãs? Olhos e ouvidos voltados para Deus? Sim! O baterista da banda, Nico McBrain, é um exemplo de músicos de rock bem sucedidos, com carreiras mundialmente consolidadas e que, ao longo de suas vidas, se converteram ao cristianismo. Chocante? Inesperado? Talvez nem tanto. Ele próprio afirma que quando alguém se torna cristão, não está livre do pecado, mas deve buscar ao máximo uma vida longe deste mal.

A pergunta mais comum feita ao baterista é: Como você pode tocar em um grupo que apresenta uma canção chamada Number of the Beast (Número da Besta)? Nico afirma que a canção é sobre uma história que se encontra no livro de Apocalipse. “Um dos maiores truques do Diabo é fazer você acreditar que ele não existe”, justifica o baterista.

Nico McBrain é um exemplo incrível de conversão de músicos que, pela própria natureza da profissão, lidam com uma série de fatores que muitas vezes os afastam de uma vida ao lado de Deus. Shows, fãs, turnês exaustivas e o universo das drogas e comportamentos promíscuos, muitas vezes associados ao estilo de vida no rock.

Muito conhecidos na história da música mundial e, especialmente do rock, são os casos de músicos que acabam deixando a vida precocemente de forma conturbada e perturbadora. O líder do grupo Nirvana, Kurt Cobain, no dia 5 de abril de 1994, atirou na própria boca e deixou o mundo com uma filha ainda criança. Sua carreira foi marcada por um sucesso meteórico, desgastes emocionais, depressão, drogas e, em particular, o vício pela heroína.

Mais conversões no rock
Felizmente, ainda é possível citar outros casos de músicos do rock que, como Nico McBrain, seguiram o caminho da salvação física e espiritual a partir do contato com os valores cristãos. Brian Welch, ex-guitarrista do grupo Korn, é um outro bom exemplo de roqueiro convertido. No final de 2008, ele lançou o seu primeiro disco solo, Save Me From Myself. No álbum, o músico aborda questões particulares da sua vida como a luta para deixar as drogas, os motivos que o levaram a sair da banda e seu encontro com Deus.

No Brasil, temos a surpreendente história do músico Rodolfo Abrantes, ex-vocalista da banda de hard-core Raimundos. No auge de sua carreira, o roqueiro sentiu o vazio em que vivia e se converteu. “Estava sozinho, morando em São Paulo, com uma vida louca, trezentas namoradas por aí, drogas a valer, balada todos os dias, fãs de montão, disco de platina, dinheiro na conta, agenda lotada de shows, mas completamente infeliz”, relata o cantor.

Em 2006, já convertido, Rodolfo lançou seu primeiro disco voltado para Deus, Santidade ao Senhor. Além disso, ministra cultos na igreja Bola de Neve Church e viaja junto de sua mulher para pregar a Palavra. “Quer ter vitória? Anda no caminho do Senhor, obedeça, leia a Bíblia e siga seus conselhos. Hoje não bebo, não é porque não possa, é porque não quero. Quero ter comunhão com o Pai”, aconselha o músico.

A exótica e mística Baby do Brasil - ex-Baby Consuelo e ex-integrante do grupo Novos Baianos - também impactou a muitos com sua conversão nos anos 90, recebendo, inclusive, muitas críticas. A estas, a cantora responde em uma de suas músicas: “E não importa o que vão pensar de mim. Eu quero é Deus. Eu quero é Deus.”

terça-feira, 24 de março de 2009

The Little Drummer Boy – a versão

Fazer versão de música é tarefa fácil. Fazer uma boa versão é o difícil. Mas tem gente que supera a dificuldade e consegue fazer algo extraordinário. É o caso do pessoal da Life Church. Fizeram uma versão surpreendentemente incrível de “The Little Drummer Boy”, clássico do Jars of Clay.


Conheci este vídeo através do Fora da Caixa.

[jb]

quinta-feira, 19 de março de 2009

Música de terça

Menos de um terço da igreja participa dos cultos de terça-feira: culto de oração. Culto para poucos, embora o imperativo da oração seja para todos. Por conta de meu envolvimento com o curso de jornalismo, nos últimos dois anos pelo menos, fui um membro de final de semana. Só aos sábados, na rede de jovens e aos domingos, no tradicional culto da família. E, em alguns momentos, nem isso. A falta de orar em comunidade enfraqueceu a espiritualidade. Sabia disso e sentia falta de “orar na igreja”. Este ano me reencontrei com a terça. Eu mudei bastante. Ela continua a mesma. Tranquila, formal, rejeitada, mínima, indiferente à indiferença dos outros, aberta, solidária. Foi como encontrar um fragmento perdido da velha igrejinha de outrora: pequena, aconchegante, compromissada, próxima, engajada. Um encontro com seus freqüentadores costumeiros, pessoas que nem vemos ou cumprimentamos direito aos domingos. E também um encontro de renovação com a necessidade de orar. Uns pelos outros. E sem cessar.

O principal encontro, no entanto, foi com a música presente nas terças. É uma música despretensiosa, simples, pura, sem estrelismos, que se apóia unicamente na força do repertório de canções clássicas. É começar a cantar e logo já se abre o túnel do tempo nos levando para alguma época onde ouvimos aquela música pela primeira vez. Em tempos onde o “entra na minha casa” é repetitivo antes mesmo de terminar o refrão, um “vem espírito de Deus”, com letra de uma frase só, soa bem aos ouvidos e parece subir com facilidade aos céus. É leve, é natural, sem a pretensão de ser hit. E exatamente por isso virou clássico. No playlist de terça ainda aparecem alguns fósseis como “Eu navegarei no oceano do Espírito”, “Espírito enche a minha vida”, “Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião”, “Quero que valorize o que você tem”, “Eu quero voltar ao primeiro amor”, “Renova-me Senhor Jesus”, entre outros. Ministrar nas terças-feiras é praticamente um trabalho de arqueologia. Essas músicas, assim como os sambaquis, nos faz aprender sobre nós mesmos e nossas origens. O que não entendo muito bem é a projeção de letras pelo datashow nas músicas de terça. É dispensável. Mas certamente o irmão iniciante na igreja se anima em saber que está aprendendo uma música “nova”. Talvez não seria de bom tom alertá-lo da flagrante ilusão. Que ele seja feliz assim!

Mas não só de clássicos vivem as terças. Volta e meia o ministrante solta um sucesso domingueiro, dando um ar mais jovial ao culto. Uma música, porém, que foge aos “clássicos de terça” rapidamente é vista com preconceito. Ela parece fora do lugar, desconfortável, intrusa. Não é bem-vinda. A terça sempre pede a trilha sonora de nossa conversão. Escutar essa trilha é como nascer de novo, pela segunda vez. E a cada vez que estivermos presentes num culto de terça-feira. Um dos meus clássicos favoritos, no entanto, que compõem a fina seleção das primeiras músicas ouvidas na igreja, há tempos não aparece: “Quando eu cheguei aqui o meu Senhor já estava”, composição de Anderlindo José, gravada por J. Neto em 1991. Essa canção era sempre a primeira a ser cantada, geralmente às terças e sextas. Se tornou uma espécie de “hino de abertura” dos cultos. Se ninguém se der pela falta dela no repertório, vou ter que pedir.

Sou saudosista sim, admito. Nostálgico não. Nostalgia tem algo de doentio, de prisão ao passado, de vida pelo retrovisor. Ter saudades faz bem. A vida ganha uma linha histórica, um contexto de experiências. E o passar do tempo faz sentido. Gosto de gostar do antigo, sem perder de foco as novidades. É sempre bom preservarmos as boas referências. E as minhas melhores foram construídas nos cultos de terça. Minha conversão, o batismo no Espírito Santo, os primeiros aprendizados da Palavra. Ao som, é claro, da reflexiva “Eu quero ser Senhor amado, como um vaso nas mãos do oleiro” ou da agitadinha “Ele é o Leão da tribo de Judá”, ou algo bem próximo disso.

Enquanto isso, lá em Pato Branco:

quarta-feira, 18 de março de 2009

A espera pelo novo

O pessoal do It Sounds Like fez um top 10 dos álbuns mais esperados para 2009. Fazer listas é complicado, afinal cada pessoa espera ansiosamente o que mais gosta e o que costuma acompanhar, independente das escolhas e opiniões alheias. Alguns artistas, no entanto, são unanimidade (ou quase) porque têm sempre um grande número de fãs (ou apenas simpatizantes) querendo saber “o que os caras vão inventar dessa vez”. As novidades do Jars of Clay e do Switchfoot são bastante aguardadas só pelo fato de serem de quem são. O Switchfoot está em estúdio gravando o próximo álbum, ainda sem título, anunciado para estrear entre junho e setembro. O Jars, em dia com a previsão de lançamento, estréia em 21 de abril o “The Long Fall Back To Earth”, do qual já se pode ouvir um preview através do MySpace da banda.
Jars of Clay traz som "retro-futurista" em novo álbum, juntando inovações com uma sonoridade típica dos anos 80.

Outra dupla de bandas da qual se aguarda boas novidades é o Sixpence e o Newsboys. Talvez nem tanto pelo som, mas porque eles estiveram no limbo nos últimos anos e agora estão mostrando a cara com nova formação e novas propostas. São nomes de peso, daí esperar sempre boas surpresas. Outras bandas para se ficar de olho no que vão trazer em 2009 são Skillet, Hawk Nelson e Needtobreathe.

Com novo vocalista (Michael Tait), Newsboys lança em 5 de maio "In The Hands Of God"

No cenário nacional as expectativas são descentralizadas. Não existe unanimidade em torno de uma ou outra banda, mesmo porque, excetuando-se o Oficina G3 (que já fez seu lançamento do ano), não há mais grandes bandas que extrapolem os limites de certos estados e regiões. No entanto, mais no circuito alternativo e independente, tem muita gente nova fazendo coisa boa. E as promessas são promissoras para este ano. “Cidade do Amor”, de Lucas Souza Banda, já disponível no MySpace, será lançado oficialmente em 4 de abril. Os mineiros do Palavrantiga estão na produção do novo trabalho que, pelo que se ouve, não deve deixar a desejar. A banda catarinense Aeroilis também tem promessa de CD novo (desde o ano passado, diga-se). Espera-se que a dívida com os fãs seja paga neste ano. Em Joinville, aguardamos para o segundo semestre o segundo álbum do Aeroblitz. É aguardar para ver e ouvir!

Faixa "Eu só penso em você", do álbum "Cidade do Amor", está disponível para baixar no site de Lucas Souza Banda.

[jb]

segunda-feira, 16 de março de 2009

As 10 mais da música caipira

A música caipira ganhou uma lista das “10 mais”, publicada hoje (16/03) no caderno Ilustrada, da Folha de São Paulo. Em enquete organizada pela Folha, 16 críticos, entre jornalistas, pesquisadores e compositores, fizeram suas escolhas pessoais e as mais citadas entraram para este ranking das melhores músicas caipiras de todos os tempos. “Tristeza do Jeca”, composição de Angelino Oliveira, gravada por Tonico & Tinoco em 1958, ficou na ponta da pesquisa com 10 indicações. Como toda lista, não é uma seleção definitiva, mas serve como referência. Os jornalistas José Hamilton Ribeiro e Marcelo Tas, os cantores Zezé di Camargo e Tinoco, a dupla Milionário & José Rico e o especialista em música popular Ayrton Mugnaini Jr. estão entre as personalidade que participaram da eleição. Ao todo, 78 músicas foram lembradas pelos eleitores.

1. “Tristeza do Jeca” (Angelino de Oliveira) – Tonico e Tinoco (1958)

2. “O Menino da Porteira” (Luizinho e Teddy Vieira) – Sérgio Reis (1973)
3. “Chico Mineiro” (Tonico e Francisco Ribeiro) – Tonico e Tinoco (1958)
4. “Chalana” (Mário Zan e Arlindo Pinto) – Almir Sater (1992)
5. “Cabocla” (Raul Torres e João Pacífico) – Torres e Florêncio (1936)
6. “A Moda da Mula Preta” (Raul Torres) – Torres e Florêncio (1945)
7. “Luar do Sertão” (João Pernambucano e Catulo da Paixão Cearense) – Pena Branca e Xavantinho (1995)
8. “Rio de Lágrimas” (Piracy, Lourival dos Santos e Tião Carreiro) – Inezita Barroso (1972)
9. “Pagode em Família” (Teddy Vieira e Lourival dos Santos) – Tião Carreiro e Pardinho (1960)
10. “Moda da Pinga” (Ochelsis Laureano e Raul Torres) – Inezita Barroso (1955)

Saiba quem votou em quem e confira a matéria completa da Folha aqui.

Em outras palavras... (5)

Garotas de programa falam sobre fé, crenças, religiões, Deus. O vídeo a seguir faz parte de uma série de 15 episódios, cada um com uma temática. Todos estão disponíveis no Youtube. Este é sobre a questão religiosa. Faz pensar, refletir e perceber que o buraco é mais embaixo.



[jb]

domingo, 15 de março de 2009

Lázaro canta em Joinville


O cantor Lázaro (ex-integrante do Olodum) estará dia 27 de março às 20 horas em Joinville. Em passagem inédita pelo estado, Lázaro e sua equipe se apresentam também, dia 26, em Florianópolis. O evento será realizado no Pavilhão da Expoville e os ingressos já estão à venda nas livrarias evangélicas da cidade ao preço de R$ 15,00 (antecipado até 26/03). No dia será R$ 28,00. Outras informações sobre podem ser conferidas no site oficial do evento.

Serviço:
O quê? Show Lázaro em Joinville
Quando? 26 de Março, às 20 horas
Onde? Pavilhão de Eventos da Expoville (Rua XV de Novembro, 4315)
Quanto? R$ 15,00 (antecipado), R$ 28,00 (no dia). Crianças até 7 anos não pagam. Estudantes pagam Meia entrada (indispensável apresentar carteiras de estudante e de identidade).
Como? Ingressos nas livrarias evangélicas e na Expoville.
Não entendi! Informações no (47) 9907-2885, no site oficial do evento ou ainda com os produtores: Ministério Família Doce Lar

quarta-feira, 11 de março de 2009

Estranhas guitarras

Guitarristas podem ser mais que excêntricos, podem ser bizarros. E suas guitarras também. Mas, no caso, a bizarrice dá lugar à criatividade, mesmo que isso inviabilize o uso dos instrumentos. Confira alguns modelos pra lá de singulares:

Guitarra invertida
O corpo está invertido ou é o pescoço que está deslocado? Bem, não importa, quem tocar vai ter que se virar...

Gunguitar
O som desta é de matar. Literalmente.






Pikasso
Uma obra de arte com 42 cordas. Para guitarristas de mão cheia (de dedos).





Guitarra para pobres
Feita com caixa de fósforo ou charutos, cerdas de vassouras, materiais reciclados e coisas do tipo.


Guitarra de merda
Um guitarra com todos os acessórios para imitar um assento sanitário.



Guitarra-harpa ou vice-versa
A combinação do clássico com o moderno num só instrumento.





Wangcaster
Está aí uma guitarra que esbanja virilidade. Será que tocando ela cresce? Bem, não sou eu quem vai fazer isso...

Apontar, engatilhar: som!
Produzida no Japão (só podia!) ela produz som a cada puxada no gatilho.


Guitarra-baixo
Se você é um guitarrista que não gosta daquele baixista chato da banda é só despedi-lo e adquirir essa guitarra que faz dois trabalhos sem reclamar. Apenas dê um jeito de esticar os dedos.






Nanoguitarra
Apesar de as cordas poderem ser sensibilizadas por um feixe de raio laser, a nanoguitarra não dá para tocar com os dedos e nem dá para ouvir. O modelo tem 10 micrômetros de comprimento (1 micrômetro equivale a milésima parte do milímetro). Ou seja, é uma guitarra para músicos pequenos, como os vírus e as bactérias.

Skatar
A guitarra-skate também é um meio de transporte. Se ninguém gostar do som você poder sair na corrida.

Três em uma
Para quem quer três guitarras mas só quer carregar uma. Praticidade? Não. Coisa do Steve Vai.







Mais uma de três
Só que esta tem a proposta interessante de fazer um som que sai do coração. Será possível?





segunda-feira, 9 de março de 2009

Poema: trilha sonora “miguxa” para a vida


Elas são umas gracinhas e fazem um som encantador. Poema é a banda das irmãs adolescentes Danielle Puckett e Shealeen Puckett, ou Elle & Shealeen, da cidade de Rio Rancho (Novo México, EUA). Elle, mais extrovertida, tem 16 anos e toca violão e guitarra. Shealeen, mais tímida, tem 18 e toca piano. As duas cantam. O irmão Christian, percussionista, às vezes também participa das apresentações. Elas começaram na igreja, tocando junto com a banda Underlined, da qual Christian fazia parte. Del Puckett e Louise Puckett, pais de todos, também são músicos – Del toca guitarra e Louise canta - e sempre incentivaram o filho e as filhas. Montaram até um estúdio na própria casa. Foi a partir desse ambiente musical que o Poema surgiu. Em 2008 elas gravaram um EP com cinco faixas e o trabalho tem atraído muitas visitas ao MySpace da banda. Com menos de um ano de existência, a dupla já está em negociação de contrato com uma gravadora.

O som de Poema é simples, um indie pop despretensioso, mas bem feito, com vocal impecável, que flui naturalmente, sem forçar a barra, sem firulas. Como disse um crítico num artigo sobre a banda, Poema serve como "trilha sonora para a vida". É bom, divertido, inspirador e não cansa. As letras tratam do universo adolescente, da crítica aos garotos, dos sonhos da juventude, da vontade de mudar o mundo, de inventar coisas. Os temas podem parecer bobinhos, até um pouco infantis mesmo, coisas de “miguxos” do orkut, mas traduzem bem os pensamentos típicos de uma fase. Às vezes são coisas de menina, como em “Boys and Bugs”, que procura descrever o garoto perfeito a ser encontrado, ou uma idéia mais madura, como em “Change The World”, que incentiva sobre como fazer a diferença no mundo. Diz um trecho da música: “Basta ter um olhar ao redor desta pequena cidade suja / Vamos lá e vamos mudar o mundo / Abra os olhos, veja o que você pode fazer / Eu acredito em você / Há coisas que você nasceu para fazer.”

Mesmo para os que são propensos a criticar, desconsiderando que elas ainda são muitos jovens para qualquer contestação mais aguda, sempre há a vontade de ouvir as canções uma segunda vez. Ou, no mínimo, um “Uau” logo de primeira. Elle & Shealeen cantam com alegria e simplicidade, como se estivessem numa roda de amigos, brincando de tocar. Fazem uma melodia lúdica, sujeita a reprovações, mas não menos empolgante e artística por isso. Sim, elas são cristãs. Mas não forçam a religiosidade nas músicas. A fé e a esperança é um componente explícito naturalmente. Faz parte da personalidade de Poema. “Nós não queremos empurrar nada goela abaixo das pessoas. Só queremos inspirar e encorajar elas”, dizem as irmãs.

Visite o MySpace de Poema e bote fé no som das “miguxas” Elle & Shealeen.
Baixe o EP delas aqui.
Conheci o Poema no Apenas Música e gostei. Do site e da banda. Recomendo os dois.


Vídeos:





[jb]

sexta-feira, 6 de março de 2009

Em outras palavras... (4)


Aero'blitz de cara nova


A banda joinvilense de rock gospel Aero'blitz está com novidades para os fãs. E muita coisa boa ainda deve acontecer neste ano. O site do grupo (http://www.aeroblitz.com.br/) foi reformulado e já está no ar com novos conteúdos e informações. O Aero'blitz estréia também uma nova logomarca, expressando criatividade e compromisso com o aprimoramento. A banda lançou seu primeiro trabalho em 2008, com o álbum Lugar Distante. A promessa é que o próximo CD saia no segundo semestre de 2009. Enquanto se aguarda a principal novidade, confira o som da banda no Palco MP3 ou baixe gratuitamente o CD Lugar Distante direto do site do grupo. Letras e cifras também estão disponíveis para downloads.

AERO'BLITZ é:
Bárbara (Vocal)
Robson (Batera)
Thiago (Guitarras)
Giuliano Augusto (Teclados)
Jean Carlos (Baixo)

Contatos (Eventos e Aquisição de CDs):
Jean Carlos
jeancarlos@aeroblitz.com.br
(47) 8418-5159

LINKS:
Comunidade no Orkut: aqui.
Leia aqui uma análise do álbum Lugar Distante
Leia aqui matéria sobre a banda publicada no jornal A Notícia (Joinville – SC)

Veja apresentação ao vivo do hit "O Sangue":


[jb]

quarta-feira, 4 de março de 2009

A Igreja do Google

Se o Google é uma espécie de divindade na Web, nada mais natural que ele tenha seguidores e discípulos. No entanto, a relação foi além: o fascínio dos fiéis e a popularidade do buscador fizeram do Google uma religião. Essa é, pelo menos, a proposta da Igreja do Google, um site que procura agregar os googleanos fanáticos e também converter aqueles que usam outros buscadores. A The Church of Google tem credo, mandamentos, orações e doutrinas. Não deixa nada a desejar para igrejas convencionais. Conforme o estatuto de fé publicado na página inicial, “a Igreja do Google acredita que o motor de busca do Google é a coisa mais próxima de Deus que a humanidade já experimentou realmente. Nós acreditamos que há mais evidências acerca da divindade do Google do que da de outros deuses tradicionais”. E os adeptos do “googlismo” fixaram até uma relação de nove provas definitivas da natureza divina do Google. Acredite se quiser.

Novidades na comunicação cristã

R. R. SOARES CRIARÁ FACULDADE DE COMUNICAÇÃO
O presidente da Igreja Internacional da Graça de Deus, missionário R. R. Soares, anunciou no final de fevereiro através do programa “Show da Fé”, transmitido no horário nobre da Rede Bandeirantes, a criação da “Faculdade do Povo”. A instituição irá ofertar, a princípio, os cursos de Propaganda & Marketing, de Rádio & TV e de Jornalismo. O Ministério da Educação e Cultura credenciou em 29 de janeiro os cursos de comunicação social para serem ofertados pela igreja. Ainda não há data definida para o início das atividades. A igreja de Soares também ganhou destaque nesse início de mês por ter comprado do grupo Abril o canal 30, de São Paulo. Trata-se de um canal de TV fechado, mas que tem autonomia para transmitir até 11 onze horas de programação aberta. Isso pode explicar porque Soares quer abrir uma faculdade: formar profissionais para a produção em canais de sua propriedade. (Com informações em AdNews)

RENATO CAVALLERA LANÇA AGREGADOR DE PODCASTS CRISTÃOS
O podcaster Renato Cavallera, provedor de conteúdo da Rede G+ de sites cristãos e figura freqüente na blogosfera evangélica, lançou nesta terça-feira o podC, um agregador de podcasts cristãos. A idéia é divulgar as diversas produções publicando-as num só lugar. Os podcasters cristãos podem se inscrever gratuitamente no novo serviço e adicionarem os trabalhos na lista de atualizações do podC. Se para os produtores a iniciativa contribui na divulgação e interação dos conteúdos, para os ouvintes de podcasts é uma ótima ferramenta no acompanhamento das boas produções do gênero. O podC é inspirado no TeiaCast, um agregador não segmentado de podcasts, e no trabalho da Blogosfera Cristã, lugar onde se reúnem os blogs evangélicos do Brasil. Os podcasts são arquivos de áudio transmitidos e disponibilizados via internet. O termo surgiu da junção de iPod (tocador da Apple) e broadcast (transmissão via rádio). A podosfera é o conjunto de podcasts divulgados na Web. Os áudios podem oferecer seleções musicais, conteúdos jornalísticos e tratar dos mais diversos assuntos, numa espécie de "blog para ser ouvido".
Confira o aqui o podcast número 6 do pessoal do Podscrer. É sobre as meninas do Barlow Girl, banda americana formada pelas irmãs Rebecca, Lauren e Alyssa. Essas e outras produções interessantes você pode agora encontrar num só lugar: no podC.

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