Avalon retorna à cena com álbum de inéditas
Após quase quatro anos sem um álbum de inéditas, o quarteto pop Avalon retorna à cena musical nesta terça, 15, com o lançamento do sugestivo projeto “Reborn”, pela E1 Entertainment, selo que substitui a longa parceria com a Sparrow Records. O “renascimento” se justifica já pelas mudanças no grupo. Janna Long é a única integrante remanescente da formação original, iniciada nos idos de 1996. Ela está agora ao lado do marido, Greg Long, e do casal Jeromi e Amy Richardson. Greg entrou no grupo em 2003, no lugar de Michael Passons – o “pai” do Avalon –, Jeromi estreou em 2007 substituindo Jody McBrayer, e a esposa, Amy, chegou no começo de 2009, após saída de Melissa Greene. Apesar das alterações, as vozes dos dois casais parecem combinar bem, sem descaracterizar a identidade do som produzido pelo Avalon em todos esses anos de jornada.
Essa identidade parece ser mesmo o que importa, independente da formação, considerando que este é o primeiro álbum de inéditas que não tem foto dos integrantes na capa. É um detalhe subjetivo, mas pode significar uma nova motivação. Quanto à musicalidade de “Reborn”, o álbum promete estar além do simples “Stand”, de 2006, trazendo um som moderno, original e empolgante. Mas nada muito inventivo, como poderiam esperar os fãs após quatro anos de “silêncio”. Apesar da aura de novidades, em “Reborn” há a marca do bom Avalon, presente em trabalhos anteriores, como “Oxygen” (2001) e “The Creed” (2004). Isso não significa que não houve evolução. A competência vocal do grupo permanece consistente e há mudanças sensíveis nos arranjos e nas melodias, agora com guitarras mais aparentes. Embora não seja o mesmo Avalon de 1996, é o mesmo Avalon de sempre.
(Via Jesus Freak Hideout)
Essa identidade parece ser mesmo o que importa, independente da formação, considerando que este é o primeiro álbum de inéditas que não tem foto dos integrantes na capa. É um detalhe subjetivo, mas pode significar uma nova motivação. Quanto à musicalidade de “Reborn”, o álbum promete estar além do simples “Stand”, de 2006, trazendo um som moderno, original e empolgante. Mas nada muito inventivo, como poderiam esperar os fãs após quatro anos de “silêncio”. Apesar da aura de novidades, em “Reborn” há a marca do bom Avalon, presente em trabalhos anteriores, como “Oxygen” (2001) e “The Creed” (2004). Isso não significa que não houve evolução. A competência vocal do grupo permanece consistente e há mudanças sensíveis nos arranjos e nas melodias, agora com guitarras mais aparentes. Embora não seja o mesmo Avalon de 1996, é o mesmo Avalon de sempre.
(Via Jesus Freak Hideout)
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário