Entrevista: banda Stauros
Grupo de heavy metal surgido na década de 90, o Stauros retoma as atividades após um hiato de cinco anos. Para marcar este retorno aos palcos, a banda está lançando um novo álbum, intitulado “Praise”. O trabalho de inéditas apresenta o conjunto em sua nova formação: Luiz Fernando (vocal), Renatinho (guitarra/vocais), Alessandro Lucindo (guitarra/vocais), Elias Vasconcelos (baixo) e Ulisses (bateria).
O Stauros – cruz em grego – é considerado um dos grupos pioneiros do metal cristão brasileiro. Tal patamar foi atingido graças a álbuns como “O Sentido da Vida”, “Seaqueake” e “Adrift”. Estes dois últimos, com letras em inglês, trouxeram reconhecimento para o grupo no exterior e renderam boas vendagens nos EUA, na Europa e no Japão.
Em bate-papo com o Troféu Talento, Renatinho – guitarrista do grupo –, fala sobre as novidades do CD “Praise”, relembra o período em que o Stauros cantava em inglês e revela alguns objetivos neste retorno da banda em sua nova formação. Confira:
Troféu Talento: O que o álbum “Praise” traz de novidades em relação aos trabalhos anteriores do grupo?
Renatinho: Acho que a maior novidade é o propósito do “Praise”, pois grande parte da renda desse álbum será revertida para abençoar crianças carentes. Isso foi gerado no nosso coração muito antes de começarmos a compor o álbum. Então, Deus foi dando as canções e assim nasceu o “Praise”. Outra novidade seria o foco das letras, pois elas estão baseadas na nossa experiência com Deus nesses cinco anos de silêncio do Stauros, em que amadurecemos muito e aprendemos a romper com a própria vida, a renunciar nossa vontade. Foi um renovar e restaurar de Deus muito singular que procuramos expressar nessas canções em forma de adoração ao nosso maravilhoso Deus.
TT: Quais são os diferenciais da sonoridade desta nova formação do Stauros?
R: Eu não diria a diferença da sonoridade da formação do Stauros e sim desse álbum em específico, pois, nas apresentações, o público vai conferir músicas dos outros álbuns também e vão perceber que a sonoridade é a mesma. Agora, nesse álbum, o público vai poder conhecer outra faceta do Stauros. Com certeza, o CD está bem diferente dos álbuns anteriores, mas, ao mesmo tempo, tem a essência da nossa música bem explícita no trabalho, que todo aquele que conhece bem o Stauros vai perceber.
TT: Houve um período em que o grupo optou pelas letras em inglês. Tal escolha abriu mercado para a banda no exterior?
R: Optamos naquela época pelo inglês por duas razões: primeiro pela mudança de vocalista, pois o Celso até aquele momento (1997) tinha sido o único vocalista que conhecíamos que cantava metal em português sem desvirtuar o estilo. Já no vocal do Cesar, achamos que o inglês se adaptou melhor e, ao mesmo tempo, tínhamos a intenção de romper barreiras e buscar um público no exterior, que graças a Deus foi alcançado, pois tivemos uma venda expressiva nos Estados Unidos, na Europa e no Japão.
TT: O Stauros já esteve em gravadora e atualmente está no mercado independente. Poderia apontar as diferenças entre as duas situações?
R: Uma boa gravadora, sem sombra de dúvidas, é uma necessidade fundamental para uma banda que quer ter seu trabalho bem divulgado. É a forma mais fácil de ter o seu CD colocado nas mais remotas “lojinhas”, onde nós, como banda, não teríamos acesso. Por outro lado, quando lançamos o “Adrift” de forma independente, tivemos a experiência de vender quase 10 mil cópias em pouco mais de dois meses, o que consideramos uma façanha para uma banda de metal independente. Mas sabemos que isso só foi possível porque a banda já era conhecida pelo público através da divulgação feita pela gravadora.
TT: Como anda a agenda de shows?
R: No momento, não estamos tocando. Acabamos de receber o “Praise” e vamos fazer o lançamento do CD no final de novembro. Também fechamos contrato com a MGA assessoria, que estará empresariando a banda e fazendo a nossa agenda para o ano de 2010.
TT: Depois de lançado o álbum, quais são as metas da banda?
R: Temos muitas metas. Entre as principais, abençoar a igreja com as nossas vidas, fazer muitos shows em 2010 com o “Praise” por todo o Brasil e na América Latina, ter um número expressivo de vendas desse trabalho para que o objetivo de usar a renda para abençoar as crianças carentes seja alcançado e muitas sejam abençoadas.
(Fonte: Agência Unipress Internacional – Troféu Talento, via MGAssessoria)
O Stauros – cruz em grego – é considerado um dos grupos pioneiros do metal cristão brasileiro. Tal patamar foi atingido graças a álbuns como “O Sentido da Vida”, “Seaqueake” e “Adrift”. Estes dois últimos, com letras em inglês, trouxeram reconhecimento para o grupo no exterior e renderam boas vendagens nos EUA, na Europa e no Japão.
Em bate-papo com o Troféu Talento, Renatinho – guitarrista do grupo –, fala sobre as novidades do CD “Praise”, relembra o período em que o Stauros cantava em inglês e revela alguns objetivos neste retorno da banda em sua nova formação. Confira:
Troféu Talento: O que o álbum “Praise” traz de novidades em relação aos trabalhos anteriores do grupo?
Renatinho: Acho que a maior novidade é o propósito do “Praise”, pois grande parte da renda desse álbum será revertida para abençoar crianças carentes. Isso foi gerado no nosso coração muito antes de começarmos a compor o álbum. Então, Deus foi dando as canções e assim nasceu o “Praise”. Outra novidade seria o foco das letras, pois elas estão baseadas na nossa experiência com Deus nesses cinco anos de silêncio do Stauros, em que amadurecemos muito e aprendemos a romper com a própria vida, a renunciar nossa vontade. Foi um renovar e restaurar de Deus muito singular que procuramos expressar nessas canções em forma de adoração ao nosso maravilhoso Deus.
TT: Quais são os diferenciais da sonoridade desta nova formação do Stauros?
R: Eu não diria a diferença da sonoridade da formação do Stauros e sim desse álbum em específico, pois, nas apresentações, o público vai conferir músicas dos outros álbuns também e vão perceber que a sonoridade é a mesma. Agora, nesse álbum, o público vai poder conhecer outra faceta do Stauros. Com certeza, o CD está bem diferente dos álbuns anteriores, mas, ao mesmo tempo, tem a essência da nossa música bem explícita no trabalho, que todo aquele que conhece bem o Stauros vai perceber.
TT: Houve um período em que o grupo optou pelas letras em inglês. Tal escolha abriu mercado para a banda no exterior?
R: Optamos naquela época pelo inglês por duas razões: primeiro pela mudança de vocalista, pois o Celso até aquele momento (1997) tinha sido o único vocalista que conhecíamos que cantava metal em português sem desvirtuar o estilo. Já no vocal do Cesar, achamos que o inglês se adaptou melhor e, ao mesmo tempo, tínhamos a intenção de romper barreiras e buscar um público no exterior, que graças a Deus foi alcançado, pois tivemos uma venda expressiva nos Estados Unidos, na Europa e no Japão.
TT: O Stauros já esteve em gravadora e atualmente está no mercado independente. Poderia apontar as diferenças entre as duas situações?
R: Uma boa gravadora, sem sombra de dúvidas, é uma necessidade fundamental para uma banda que quer ter seu trabalho bem divulgado. É a forma mais fácil de ter o seu CD colocado nas mais remotas “lojinhas”, onde nós, como banda, não teríamos acesso. Por outro lado, quando lançamos o “Adrift” de forma independente, tivemos a experiência de vender quase 10 mil cópias em pouco mais de dois meses, o que consideramos uma façanha para uma banda de metal independente. Mas sabemos que isso só foi possível porque a banda já era conhecida pelo público através da divulgação feita pela gravadora.
TT: Como anda a agenda de shows?
R: No momento, não estamos tocando. Acabamos de receber o “Praise” e vamos fazer o lançamento do CD no final de novembro. Também fechamos contrato com a MGA assessoria, que estará empresariando a banda e fazendo a nossa agenda para o ano de 2010.
TT: Depois de lançado o álbum, quais são as metas da banda?
R: Temos muitas metas. Entre as principais, abençoar a igreja com as nossas vidas, fazer muitos shows em 2010 com o “Praise” por todo o Brasil e na América Latina, ter um número expressivo de vendas desse trabalho para que o objetivo de usar a renda para abençoar as crianças carentes seja alcançado e muitas sejam abençoadas.
(Fonte: Agência Unipress Internacional – Troféu Talento, via MGAssessoria)
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